Sermão «Watching»; PPS, t. 4, n° 22
O nosso Salvador fez esta advertência quando estava prestes a deixar este mundo, ou seja, a deixá-lo visivelmente. Ele previa que poderiam decorrer séculos até ao Seu regresso. Conhecia o Seu próprio desígnio, o de Seu Pai: deixar gradualmente o mundo a si mesmo, ir retirando gradualmente as garantias da Sua presença misericordiosa. Previa o esquecimento em que cairia entre os Seus próprios discípulos [...], o estado do mundo e da Igreja tal como o vemos atualmente, em que a Sua ausência prolongada faz crer que nunca mais regressará.
Hoje em dia, Ele murmura misericordiosamente aos nossos ouvidos que não nos fiemos naquilo que vemos, que não partilhemos a incredulidade geral, que não nos deixemos levar pelo mundo, mas que «velemos, pois, orando continuamente» (cf Lc 21,34.36), e esperemos a Sua vinda. Esta advertência misericordiosa devia estar sempre presente ao nosso espírito, de tal forma é precisa, solene e urgente.
Hoje em dia, Ele murmura misericordiosamente aos nossos ouvidos que não nos fiemos naquilo que vemos, que não partilhemos a incredulidade geral, que não nos deixemos levar pelo mundo, mas que «velemos, pois, orando continuamente» (cf Lc 21,34.36), e esperemos a Sua vinda. Esta advertência misericordiosa devia estar sempre presente ao nosso espírito, de tal forma é precisa, solene e urgente.
( NOSSA EM 1800 JÁ SE PENSAVA ASSIM O QUE DIZERMOS DE HOJE ?)
Nosso Senhor tinha anunciado a Sua primeira vinda e, no entanto, surpreendeu-nos quando veio. Virá de uma forma muito mais súbita pela segunda vez e surpreenderá os homens, agora que, sem dizer quanto tempo decorrerá antes da Sua vinda, deixou a nossa vigilância à guarda da fé e do amor. [...] Com efeito, devemos não só acreditar mas velar; não só amar mas velar, não só obedecer mas velar. Velar para quê? Na expectativa desse grande acontecimento que é a vinda de Cristo. [...] Parece ter-nos sido dado um dever especial [...]: quase todos temos uma ideia geral do que significa crer, temer, amar e obedecer, mas talvez compreendamos menos bem o significado de «velar».
Nosso Senhor tinha anunciado a Sua primeira vinda e, no entanto, surpreendeu-nos quando veio. Virá de uma forma muito mais súbita pela segunda vez e surpreenderá os homens, agora que, sem dizer quanto tempo decorrerá antes da Sua vinda, deixou a nossa vigilância à guarda da fé e do amor. [...] Com efeito, devemos não só acreditar mas velar; não só amar mas velar, não só obedecer mas velar. Velar para quê? Na expectativa desse grande acontecimento que é a vinda de Cristo. [...] Parece ter-nos sido dado um dever especial [...]: quase todos temos uma ideia geral do que significa crer, temer, amar e obedecer, mas talvez compreendamos menos bem o significado de «velar».
Alguns significados da palavra Velar
1. Velar
[Do lat. vigilare.]
V. int.
1. Passar a noite, ou boa parte dela, acordado:
2. Conservar-se aceso (vela, candeeiro, etc.).
3. Estar alerta; vigiar.
V. t. d.
4. Passar (a noite) acordado:
5. Estar de vigia, de guarda ou de sentinela a: 2
6. Passar a noite junto à cabeceira de (um doente), para tratar ou cuidar dele, ou ao pé de (um morto):
7. Proteger, patrocinar: 2
V. t. i.
8. Interessar-se grandemente, com zelo vigilante:
9. Interessar-se, preocupar-se, zelar: 2
V. p.
10. Acautelar-se, vigiar-se.
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