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quarta-feira, 31 de agosto de 2011

A Paz que trago em meu peito

                                                    Se quiser ligue o som



                                Música :Mozart for Babies
A Paz que trago em meu    peito                                                                                  
                  

A paz que trago hoje em meu peito
é diferente da paz que eu sonhei um dia...

Quando se é jovem ou imaturo,
imagina-se que ter paz é poder fazer o que se quer,
repousar, ficar em silêncio e jamais enfrentar
uma contradição ou uma decepção. 


Todavia, o tempo vai nos mostrando que a paz
é resultado do entendimento de algumas lições importantes
que a vida nos oferece.
A paz está no dinamismo da vida, no trabalho,
na esperança, na confiança, na fé... 


Ter paz é ter a consciência tranqüila,
é ter certeza de que se fez o melhor ou,
pelo menos, tentou...
Ter paz é assumir responsabilidades e cumpri-las,
é ter serenidade nos momentos mais difíceis da vida.
Ter paz é ter ouvidos que ouvem,
olhos que vêem e boca que diz palavras que constroem.


Ter paz é ter um coração que ama...
Ter paz é brincar com as crianças,
voar com os passarinhos,
ouvir o riacho que desliza sobre as pedras
e embala os ramos verdes que em suas água se espreguiçam...
Ter paz é não querer que os outros se modifiquem
para nos agradar, é respeitar as opiniões contrárias,
é esquecer as ofensas.


Ter paz é aprender com os próprios erros,
é dizer não quando é não que se quer dizer...
Ter paz é ter coragem de chorar ou de sorrir
quando se tem vontade...
É ter forças para voltar atrás, pedir perdão,
refazer o caminho, agradecer...


Ter paz é admitir a própria imperfeição
e reconhecer os medos, as fraquezas, as carências... 
A paz que hoje trago em meu peito é a tranqüilidade
de aceitar os outros como são,
e a disposição para mudar
as próprias imperfeições.


É a humildade para reconhecer que não sei tudo
e aprender até com os insetos...
É a vontade de dividir o pouco que tenho
e não me aprisionar ao que não possuo.
É melhorar o que está ao meu alcance,
aceitar o que não pode ser mudado e ter lucidez
para distinguir uma coisa da outra.


É admitir que nem sempre tenho razão e,
mesmo que tenha, não brigar por causa disso. 
A paz que hoje trago em meu peito é a confiança em Deus que criou e governa o mundo...
A certeza da convicção de que receberei,
das leis soberanas da vida,
o que a elas tiver oferecido.






* * *


Às vezes, para manter a paz que hoje mora em teu peito, é preciso usar um poderoso aliado chamado silêncio.


Lembra-te de usar o silêncio quando ouvir palavras infelizes.


Quando alguém está irritado.


Quando a maledicência te procura.


Quando a ofensa te golpeia.


Quando alguém se encoleriza.


Quando a crítica te fere.


Quando escutas uma calúnia.


Quando a ignorância te acusa.


Quando o orgulho te humilha.


Quando a vaidade te provoca.


O silêncio é a gentileza do perdão que se cala e espera o tempo, por isso é uma poderosa ferramenta para construir e manter a paz.


(Desconheço a Autoria)




“Que Jesus te abençoe hoje e sempre. MUITA PAZ E BEM!”































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