Som "Oi Jesus, aqui é o Zé!"
Em uma cidade pequenina vivia o Zé.Era um homem humilde que ganhava seu sustento recolhendo sucata com seu carrinho.Todos os dias, antes do trabalho, Zé passava pela igreja.Entrava, parava em frente ao altar e rapidamente saia.O Padre, que sempre o observava, ficou curioso em saber o que aquele homem fazia ali, pois, não ficava mais que alguns segundos em frente ao altar e já saia.
Então certo dia o Padre perguntou:
- Zé, o que você vem fazer aqui todos os dias, pois mal entra e já vai saindo?
- É estranho que você consiga orar tão depressa.
- Senhor Padre, eu não sei ler, nem escrever, prece bonita eu não sei fazer, também não sei recitar aquelas orações compridas, então, diariamente, ao meio dia eu entro neste templo e só digo "Oi Jesus, aqui é o Zé!" e em um minuto, já estou de saída. É só uma oraçãozinha, mas tenho certeza que ele me ouve.
Dito isso, o Zé saiu e foi trabalhar com seu carrinho.
Certo dia, um carro desgovernado atropelou o Zé.Ele ficou muito machucado e como não tinha família, pessoas da cidade o socorreram e o levaram para o hospital.O Zé ficou na ala mais simples, onde ficam as pessoas humildes, sem posses e nem família.O ambiente era muito triste, mas à medida que melhorava, o Zé animava o lugar com suas conversas.
Na enfermaria passou
a exercer uma grande influência sobre todos.
Os doentes mais tristes se tornaram alegres,
e muitas pessoas arrasadas passaram a ser ouvidas.
Uma enfermeira que passava em frente ao quarto, ouviu vozes e risadas. Curiosa entrou para ver o que acontecia e perguntou para um dos doentes do quarto o motivo de tanta alegria.
- É o Zé com suas estórias!
Ela então se dirigiu ao Zé e perguntou como ele, um homem sem família, sem nada, todo machucado, poderia estar tão alegre?
- É verdade Dona, o motivo da minha alegria é a visita que recebo todos os dias, me trazendo felicidade.
A enfermeira estranhou a resposta do Zé, porque aquele quarto não recebia visita alguma há muito tempo .Já notara que a cadeira encostada na cama do Zé estava sempre vazia. Ele era um velho solitário.
- Mas que visita é essa Zé, pois aqui não entra ninguém? Que visita? A que horas?
Diariamente, ao meio dia, respondeu o Zé, - É uma visita muito ilustre. Ele vem em vestes brancas que reluz, com um brilho nos olhos. Ele vem, fica ao pé da cama. Quando olho para ele, sorri e diz.
"OI ZÉ, AQUI É JESUS!"
Não importa o tamanho da oração, mas sim a comunhão que através dela temos com Deus.
(Autor desconhecido)
Então certo dia o Padre perguntou:
- Zé, o que você vem fazer aqui todos os dias, pois mal entra e já vai saindo?
- É estranho que você consiga orar tão depressa.
- Senhor Padre, eu não sei ler, nem escrever, prece bonita eu não sei fazer, também não sei recitar aquelas orações compridas, então, diariamente, ao meio dia eu entro neste templo e só digo "Oi Jesus, aqui é o Zé!" e em um minuto, já estou de saída. É só uma oraçãozinha, mas tenho certeza que ele me ouve.
Dito isso, o Zé saiu e foi trabalhar com seu carrinho.
Certo dia, um carro desgovernado atropelou o Zé.Ele ficou muito machucado e como não tinha família, pessoas da cidade o socorreram e o levaram para o hospital.O Zé ficou na ala mais simples, onde ficam as pessoas humildes, sem posses e nem família.O ambiente era muito triste, mas à medida que melhorava, o Zé animava o lugar com suas conversas.
Na enfermaria passou
a exercer uma grande influência sobre todos.
Os doentes mais tristes se tornaram alegres,
e muitas pessoas arrasadas passaram a ser ouvidas.
Uma enfermeira que passava em frente ao quarto, ouviu vozes e risadas. Curiosa entrou para ver o que acontecia e perguntou para um dos doentes do quarto o motivo de tanta alegria.
- É o Zé com suas estórias!
Ela então se dirigiu ao Zé e perguntou como ele, um homem sem família, sem nada, todo machucado, poderia estar tão alegre?
- É verdade Dona, o motivo da minha alegria é a visita que recebo todos os dias, me trazendo felicidade.
A enfermeira estranhou a resposta do Zé, porque aquele quarto não recebia visita alguma há muito tempo .Já notara que a cadeira encostada na cama do Zé estava sempre vazia. Ele era um velho solitário.
- Mas que visita é essa Zé, pois aqui não entra ninguém? Que visita? A que horas?
Diariamente, ao meio dia, respondeu o Zé, - É uma visita muito ilustre. Ele vem em vestes brancas que reluz, com um brilho nos olhos. Ele vem, fica ao pé da cama. Quando olho para ele, sorri e diz.
"OI ZÉ, AQUI É JESUS!"
Não importa o tamanho da oração, mas sim a comunhão que através dela temos com Deus.
(Autor desconhecido)
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