Conta uma história que havia dois mendigos que cresceram juntos e eram amigos inseparáveis. Desde criança nunca se separaram e agora, idosos, viviam correndo o mundo. Certo dia, passaram perto de uma ponte e viram uma corrente se desenterrando bem no barranco do rio e, como os mendigos vivem fuçando aqui e ali, eles acabaram desenterrando a corrente e puxaram-na com força.
Na ponta da corrente, de dentro do rio, apareceu um baú enorme, contendo um tesouro muito grande. Depois de muito festejar, eles combinaram que iriam repartir o tesouro meio a meio.
Quando ambos foram carregar as suas partes, não agüentaram, pois há muito dias não se alimentavam e estavam fracos. O que parecia mais esperto dos dois teve uma idéia:
- Ora, amigo! Nós agora somos imensamente ricos. Pegue um pouco de ouro, vá até a cidade e compre comida para nós. Eu ficarei cuidando de nosso tesouro.
O outro não achou má idéia, porém, ao sair, teve um pressentimento: - E se ele fugir com o tesouro? Não, ele não vai fazer isso... somos amigos há muitos anos!
Foi-se para a cidade e à tardinha voltou trazendo uma refeição forte e gostosa para o amigo. Viu o tesouro mas não enxergou o amigo. Onde estaria? Depois de chamá-lo pelo nome várias vezes, ele apareceu traiçoeiramente com um punhal, que cravou bem sobre o coração do amigo.
Seus olhos brilharam.
- Agora o tesouro é só meu. Se antes eu podia comprar dezenas de casa com a metade, agora posso comprar uma cidade inteira com tudo.
Toda aquela maquinação contra o amigo, causara-lhe mais fome ainda. Apanhou a comida que o amigo trouxera e comeu à vontade. Descansou um pouco, apanhou o baú com o tesouro e foi-se. De repente, sentiu-se mal. A sua visão escureceu-se e ele tombou morto, espalhando aquele tesouro no terreno arenoso.
Conclusão: o amigo havia tido a mesma idéia que ele, de ficar com todo o tesouro, por isso colocara veneno na comida. O avarento sempre tem um fim trágico.
Na ponta da corrente, de dentro do rio, apareceu um baú enorme, contendo um tesouro muito grande. Depois de muito festejar, eles combinaram que iriam repartir o tesouro meio a meio.Quando ambos foram carregar as suas partes, não agüentaram, pois há muito dias não se alimentavam e estavam fracos. O que parecia mais esperto dos dois teve uma idéia:
- Ora, amigo! Nós agora somos imensamente ricos. Pegue um pouco de ouro, vá até a cidade e compre comida para nós. Eu ficarei cuidando de nosso tesouro.
O outro não achou má idéia, porém, ao sair, teve um pressentimento: - E se ele fugir com o tesouro? Não, ele não vai fazer isso... somos amigos há muitos anos!
Foi-se para a cidade e à tardinha voltou trazendo uma refeição forte e gostosa para o amigo. Viu o tesouro mas não enxergou o amigo. Onde estaria? Depois de chamá-lo pelo nome várias vezes, ele apareceu traiçoeiramente com um punhal, que cravou bem sobre o coração do amigo.
Seus olhos brilharam.
- Agora o tesouro é só meu. Se antes eu podia comprar dezenas de casa com a metade, agora posso comprar uma cidade inteira com tudo.
Toda aquela maquinação contra o amigo, causara-lhe mais fome ainda. Apanhou a comida que o amigo trouxera e comeu à vontade. Descansou um pouco, apanhou o baú com o tesouro e foi-se. De repente, sentiu-se mal. A sua visão escureceu-se e ele tombou morto, espalhando aquele tesouro no terreno arenoso.
Conclusão: o amigo havia tido a mesma idéia que ele, de ficar com todo o tesouro, por isso colocara veneno na comida. O avarento sempre tem um fim trágico.





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