DOS ESCRITOS DA MADRE ESPERANÇA
Queridas filhas: consideremos hoje, a parábola da figueira estéril e maldita. Deus decreta arrancar o homem estéril, mas movido de misericórdia suspende o decreto por intercessão dos santos ou pela oração dos justos. O dono da figueira que vem procurar os frutos é Jesus. A figueira que não produz o fruto, somos nós, quando descuidamos e não produzimos boas obras de caridade, como deveríamos.
O arrendatário que cultiva a vinha e que pede a Jesus a espera de mais um ano, antes de cortá-la para cavá-la com repreensões e correções e adubá-la com humilhações e mortificações, a fim de que produza o fruto que a sua vocação exige, são nossos superiores que nos guiam. A eles Deus nos encomendou e eles, com suas orações, alcançam de Deus a suspensão do castigo.
A parábola conta que um homem havia plantado uma figueira em sua vinha. Foi procurar frutos e não os encontrou. Então disse ao agricultor que cultivava a vinha: “Sabe, faz três anos que procuro os frutos desta árvore mas não encontro. Corta ela. Porquê há de ocupar ociosamente o terreno?”. Mas ele respondeu: “Senhor, espera por este ano. Vou cavar ao redor dela e colocar esterco. Se não produzir fruto, o ano que vem, a cortarás...”. A figueira maldita é, minhas filhas, a imagem do religioso privado do jugo da graça que acaba secando totalmente, até às folhas, por não ter apresentado boas obras ao chegar seu Senhor.
Uma manhã, voltando Jesus para a cidade, sentiu fome. Ao ver uma figueira perto do caminho, aproximou-se dela. Encontrando somente folhas, disse-lhe: “Nunca mais, possas produzir fruto”. A figueira, em seguida, secou.
O Senhor, com fome, aproximou-se da árvore e, encontrando somente folhas a maldisse. Esta figueira somos nós, plantados no caminho da vida. O Senhor tem fome de comer de nós o fruto de nosso entendimento, vontade, sentidos e obras, e não encontra mais que folhas, que são as aparências, por não ter aproveitado a seiva do terreno produzindo bons frutos.
Minhas filhas, estejamos em alerta para que, quando o Senhor venha, encontre em nós, bons frutos, sobretudo o de caridade, a humildade de coração e não as folhas das aparências. Porque, caso contrário, corremos os perigo de que o Senhor nos corte o alimento de sua graça. O fruto que o Senhor exige das Servas do Amor Misericordioso é o do amor, da caridade, da humildade e do sacrifício.
(El Pan 8,659-663)
Queridas filhas: consideremos hoje, a parábola da figueira estéril e maldita. Deus decreta arrancar o homem estéril, mas movido de misericórdia suspende o decreto por intercessão dos santos ou pela oração dos justos. O dono da figueira que vem procurar os frutos é Jesus. A figueira que não produz o fruto, somos nós, quando descuidamos e não produzimos boas obras de caridade, como deveríamos.
O arrendatário que cultiva a vinha e que pede a Jesus a espera de mais um ano, antes de cortá-la para cavá-la com repreensões e correções e adubá-la com humilhações e mortificações, a fim de que produza o fruto que a sua vocação exige, são nossos superiores que nos guiam. A eles Deus nos encomendou e eles, com suas orações, alcançam de Deus a suspensão do castigo.
A parábola conta que um homem havia plantado uma figueira em sua vinha. Foi procurar frutos e não os encontrou. Então disse ao agricultor que cultivava a vinha: “Sabe, faz três anos que procuro os frutos desta árvore mas não encontro. Corta ela. Porquê há de ocupar ociosamente o terreno?”. Mas ele respondeu: “Senhor, espera por este ano. Vou cavar ao redor dela e colocar esterco. Se não produzir fruto, o ano que vem, a cortarás...”. A figueira maldita é, minhas filhas, a imagem do religioso privado do jugo da graça que acaba secando totalmente, até às folhas, por não ter apresentado boas obras ao chegar seu Senhor.
Uma manhã, voltando Jesus para a cidade, sentiu fome. Ao ver uma figueira perto do caminho, aproximou-se dela. Encontrando somente folhas, disse-lhe: “Nunca mais, possas produzir fruto”. A figueira, em seguida, secou.
O Senhor, com fome, aproximou-se da árvore e, encontrando somente folhas a maldisse. Esta figueira somos nós, plantados no caminho da vida. O Senhor tem fome de comer de nós o fruto de nosso entendimento, vontade, sentidos e obras, e não encontra mais que folhas, que são as aparências, por não ter aproveitado a seiva do terreno produzindo bons frutos.
Minhas filhas, estejamos em alerta para que, quando o Senhor venha, encontre em nós, bons frutos, sobretudo o de caridade, a humildade de coração e não as folhas das aparências. Porque, caso contrário, corremos os perigo de que o Senhor nos corte o alimento de sua graça. O fruto que o Senhor exige das Servas do Amor Misericordioso é o do amor, da caridade, da humildade e do sacrifício.
(El Pan 8,659-663)
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